quarta-feira, fevereiro 29

Crimes da moda: CROCS.


O crime da moda dessa semana é o Crocs. Usado por crianças, jovens, adultos e até idosos, são famosos pelo conforto que proporcionam aos adeptos e pelas cores chamativas. Mas, antes de mostrarmos os prós e contras dos Crocs e alguns "crimes" cometidos ao seu uso exagerado, vamos entender sua origem.
 Surgiu em 1999 com uma inovação: a empresa canadense Foam Creations desenvolveu um material, CROSLITE™,  exclusivo composto de uma resina de célula fechada que representava uma grande inovação no quesito conforto. Além de confortável, o Crocs é antimicrobiano, resistente ao odor (bactérias e fungos), leve, resistente, proporciona amortecimento e reduz o impacto produzido nos pés. Disso, já podemos tirar os prós: confortável, higiênico e "saudável" (por reduzir os impactos e evitar possíveis lesões).
 Mas todos somos conscientes de que o calçado do crocodilo não é nada bonito e, na minha humilde opinião, parece mais uma pata de dinossauro. Nada contra quem os usa, mas mantenham o bom senso, por favor. Tenho notado pessoas montando seus modelitos com Crocs e que dão a impressão de que estão competindo com a banda Restart: quem é mais brega e colorido?


 E o mais entristecedor, isso tem sido um crime da moda cometido principalmente entre o time feminino. Tudo bem usá-los em casa, no frio, com pijamas. Mas tudo na vida tem limites e as pessoas parecem que adoram ultrapassá-los. Parecem que sentem prazer em incomodar o bom senso e poluir a visão alheia.



Pior que tem gente que sai assim nas ruas.

segunda-feira, fevereiro 13

Crimes da moda!

 Inspirei-me no filme "Crimes da moda: O assassinato no salão." para criar este post falando de alguns "crimes" contra o bom senso e a ética da moda e do mundo fashion. E o primeiro delito que me veio à cabeça foram as roupas curtas. Piriguetes, elas estão por toda parte!



 Tenho notado que está se tornando cada vez mais comum se deparar, no dia a dia, com meninas vestidas como a pessoa das fotos acima. Essa garotas exibem seus corpos com suas micro roupas e querem, com isso, despertar o interesse dos rapazes e o prazer dos mesmos. Aqui na minha cidade isso também é comum, mas eu fico me perguntando: como uma pessoa como essa acha que está bem vestida e tem estilo?
 O único estilo que elas têm é de serem piriguetes e vulgares. O que é muito diferente de ser uma pessoa sexy, que, ao contrário dessas pobres criminosas da moda, não precisam mostrar as coxas, os peitos e a bunda para chamar a atenção. As verdadeiras mulheres sexy têm sim um corpo cheio de curvas, mas elas se comportam diferente, se vestem bem, são elegantes e finas. Um exemplo de uma mulher sexy e elegante é a nossa querida atriz norte americana, Angelina Jolie. Notem como na foto abaixo ela não precisou mostrar a bunda nem os peitos e nem por isso deixou de ser sexy e atraente.


 Acho que o comportamento das meninas/mulheres vulgares se baseia na falta de ego que elas têm bem lá no fundo e na carência que elas sentem de serem tratadas como uma verdadeira dama. Muitas vezes não são tão bonitas de rosto ou de corpo e tentam chamar a atenção com suas roupas vulgares e escandalosas, seu comportamento ridículo e ouvindo as músicas típicas  desse tipo de pessoa (funks). Se é que isso pode ser chamado de música.


Portanto minhas queridas leitoras, aprendam uma coisa: não é com a roupa que se conquista um homem de verdade ou que se arranja um namorado. Balada não é lugar de arrumar namorado sério, muito menos baile funk. E se o rapaz foi atraído pelo seu jeito vulgar de se vestir, não é de você que ele gosta é somente do seu corpo e o que você pode fazer com ele; e uma hora ele vai se cansar disso e procurar outra. Homens só se aproveitam de meninas assim, mas lá no fundo quem eles querem para casar ou ter algo sério é aquela que se veste bem, não procura chamar a atenção de todo mundo com seu jeito de se vestir ou falar ou dançar; é aquela companheira, muitas vezes quadrada e chata. Mas que sabe se dar o devido valor e se respeitar. A típica garota difícil, mas que na verdade se valoriza! Eles preferem falar que namoram uma menina assim:



Quanto a uma pobre criminosa da moda como essa: 

Eles querem só curtir uma noitada, nada mais!


quarta-feira, fevereiro 8

Mais sobre mim

 O tempo passou muito rápido e quando notei, lá se foi o primeiro ano desse blog. Então, acho que já está na hora de algo aqui para vocês saberem mais sobre mim. Gostos, ideias, sonhos, medos, frustrações, uma breve biografia, ou sei lá o que. Ainda não tenho certeza, vou escrevendo e ver o que sai no final.
 Bom, meu nome é Larissa Tassin, tenho 17 anos (e faço 18 em março). Nasci no Dia Internacional da Mulher e aniversário do meu avô materno de parto totalmente normal e nada planejado. Quase passei da hora de nascer e por pouco não morri. Mas, cá estou \o
 Terminei o Ensino Médio no ano passado (2011), passei pela fase terrível da escolha, dúvida e pressão do vestibular. Sobrevivi mas não alcancei meus objetivos. Aliás, estou me descobrindo a cada dia e acho que foi melhor assim. Já quis ser uma infinidade de coisas: médica, bióloga, jornalista, psicóloga, terapeuta ocupacional, advogada e seguir carreira jurídica, e voltei à terceira opção. Pretendo prestar jornalismo esse ano, já que farei um ano de cursinho.
 Adoro escrever (pretendo publicar livros e ser escritora reconhecida algum dia), amo ler (hábito que meu pai me ensinou desde pequena), adoro ouvir música (boa música), sou católica apostólica romana, mas não tenho preconceitos com nenhuma pessoa que tenha outra religião ou não tenha nenhuma. Acredito e confio em Deus e as vezes tenho um pouco de dificuldade com essa última parte, mas sempre estou bem. Não gosto de calor, sol, verão, mas adoro praia. Amo frio, mas detesto chuva em excesso. Sou desorganizada, neurótica as vezes, medrosa, insegura, sem paciência, falo o que penso e falo sem pensar. Sou briguenta, mas já fui bem mais.
 Já amei, fui enganada, sou amada na medida certa pelas pessoas certas e estou descobrindo outras formas de amar. Tenho uma gata linda que eu amo e pretendo ter mais gatos quando tiver a minha própria casa. Acredito no amor, mas não tenho vontade de casar. Sou uma pessoa difícil de se conviver e aguentar. Sou mau humorada, mas risonha.
 Amo a minha família e meus amigos, e os preservo demais. Nunca fui a melhor aluna da sala, mas também não tinha notas abaixo da média. Detesto exatas e ter de trabalhar com números. Amo humanas, principalmente história e português.
 Nunca gostei de padrões, por isso nunca os segui. Tive uma fase de adolescente influenciada, mas foi muito breve. Eu geralmente sempre fui a mais chata e mais quadrada da turma, que ouvia as músicas mais antigas e chatas, lia muito e não gostava de musiquinhas da moda, nem assistia ao Big Brother. E não gosto mesmo!
 Na infância fiz balé e não gostei. Me achava com uma energia muito grande para isso e nunca fui uma garota delicada, embora a aparência me contradiga nesse ponto. Fiz dança do ventre na adolescência e também foi uma ideia frustrada pela falta de delicadeza e paciência. Comecei a fazer Boxe com uma amiga e gostei da atmosfera de luta, ringue, golpes e disciplina. Hoje faço muay thai e pretendo conhecer outras artes marciais.
 Sonho em saltar de pára-quedas, ter minha própria casa, meus gatinhos, sonhos em ser mãe, conhecer outros países, falar vários idiomas e ser uma escritora. Sonho em encontrar um grande amor e dividir a vida com ele de uma forma menos convencional. Sonho, sonho e sonho. Adoro sonhar e correr atrás disso.
 Bem, acho que é isso. Esse é um pouco da conturbada e indecisa pessoa que escreve essa postagem e publica nesse blog quase regularmente.

Um beijo ;*

terça-feira, fevereiro 7

O diário de Anne Frank.



 Hora de outra indicação de leitura e dessa vez vem em grande estilo, com um clássico e surpreendente relato de esconderijo judeu durante a 2ª Guerra Mundial. Ao contrário de "A menina que roubava livros", que relata a história de uma menina alemã durante a segunda guerra, mas com uma história não real, em "O diário de Anne Frank nos deparamos com relatos reais de uma garotinha de apenas onze anos (quando ela começa a escrever as cartas em seu diário pessoal), judia, que tem sua liberdade vetada e é obrigada a fugir com a família e outros amigos também judeus, que passam a morar no porão de uma casa. Ou melhor, num anexo secreto nos fundos e no porão do escritório em que seu pai trabalhou. Anne vai relatando em seu diário, ao qual ela batisa de Kitty, o dia-a-dia da vida no Anexo, as dificuldades da relação com a família e com os outros, a luta pela sobrevivência no esconderijo e suas intimidades mais profundas.
 E o mais legal e interessante é que ela trata seu diário como se fosse a sua melhor e única amiga, então passamos a ser essa "melhor amiga" de Anne ao decorrer da leitura. É bom saber também que todos os moradores do anexo são mandados para campos de concentração diversos no final da Guerra, e que apenas o pai de Anne sobrevive, que decide dedicar o resto da vida à espalhar a obra da filha pelo mundo em sua memória. Essa informação nos é dada logo de cara, então não estou contando o final. Espero que aproveitem esse maravilhoso relato. Beijos e boa leitura ;*

Uma indicação para dar risada: Não famoso, com Daniel Santos.